Sabe aquele livro que te conquista logo de cara e ainda arranca vários sorrisinhos bobos a cada virar de página? Essa foi exatamente a sensação que Aprendendo a Fingir me proporcionou.
Resenha | Aprendendo a Fingir (Universidade Hall Beck #1), de Selina Mae
quinta-feira, 30 de outubro de 2025
Resenha | Reverência Indomável, de Rebecca Ross
segunda-feira, 27 de outubro de 2025
Se você leu Divinos Rivais e queria entender mais sobre os deuses e como toda aquela magia começou, Reverência Indomável é essa história.
Resenha | A última lista de Mabel Beaumont, de Laura Pearson
quarta-feira, 15 de outubro de 2025
Resenha | A Serpente e o Lobo (Herança Sombria #1), de Rebecca Robinson
quarta-feira, 8 de outubro de 2025
Se você procura uma romantasia em que os personagens não se suportam, mas estão em um casamento por conveniência e ainda vão fazer um acordo, então A Serpente e o Lobo é a dica perfeita para você.
Resenha | Fim de Carreira (Irmãos Holland #1), de Rebecca Jenshak
segunda-feira, 29 de setembro de 2025
Dois personagens opostos com um único objetivo em comum: ser o melhor de suas carreiras.
Knox é piloto de motocross e parecia ter tudo garantido depois de sua estreia no circuito, mas, perto do início da nova temporada, está sem equipe e tudo isso se deve ao seu temperamento nada agradável.
Por outro lado, Avery é ginasta universitária e já conquistou duas medalhas olímpicas. Ela tem passado por momentos delicados em sua carreira, principalmente após machucar o joelho. Tudo o que deseja é voltar a ser a atleta que era antes.
Então é quando o caminho dos dois se cruza, e Knox pede ajuda a Avery para melhorar seu desempenho. O problema é que ou eles estão brigando, ou prestando mais atenção um no outro do que deveriam. Como vão lidar com toda essa tensão?
Mesmo sabendo que se tratava de uma obra em que dois personagens opostos, que não se suportam, precisariam passar um tempo juntos, iniciei a leitura sem grandes expectativas e segui assim até os capítulos finais.
Fim de Carreira me agradou em alguns pontos, especialmente porque a autora trouxe o universo esportivo de uma forma envolvente, fazendo com que entendêssemos um pouco mais sobre as regras e até mesmo os conflitos de cada modalidade.
O que me incomodou ao longo da leitura foram algumas repetições, como o fato de Avery sempre se referir a Knox com um único adjetivo ou, quando eles começam a se envolver, a insistência em repetir a expressão “seja lá o que somos”. Acredito que a autora quis reforçar esses aspectos, mas para mim não funcionou.
Também senti falta de aprofundar em algumas questões. Rebecca Jenshak aborda alguns pontos ao longo da narrativa e que, na minha opinião, poderiam ter sido mais bem trabalhados, ainda mais porque acabam sendo importantes na vida de Knox.
Apesar disso, gostei de alguns momentos da leitura, principalmente quando os protagonistas começam a compartilhar suas vidas um com o outro. Mas mesmo assim, não consegui me conectar totalmente com os personagens. Mesmo que a atração entre eles seja intensa, não senti a mesma emoção.
Exceto por essas observações, Fim de Carreira é um livro leve, com personagens que aprendem a lidar com adversidades, a superar obstáculos (internos e externos) e a perceber que juntos podem ser ainda melhores.
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Título original: BurnoutEscritora: Rebecca Jenshak
Editora: VR
Páginas: 356
Ano: 2025
Gênero: romance contemporâneo
Classificação: 18+
SINOPSE
A carreira de Knox está ameaçada. Seu futuro como piloto de motocross parecia garantido depois de sua incrível estreia no circuito, mas, a poucos meses do início da nova temporada, Knox está sem equipe ― tudo graças a seu temperamento de bad boy .
Ele então pede ajuda para Avery, uma ginasta universitária que já ganhou duas medalhas olímpicas. Avery conhece bem a pressão para se manter no topo, ainda mais quando está tentando se recuperar de uma lesão e mostrar ao mundo que ainda pode conquistar muito mais.
Ela sabe que não deve se distrair de seus objetivos, mas reconhece o desespero no pedido de Knox, a quem parece ser incapaz de dizer não. Avery só não esperava que o treinamento fosse tão desafiador: num minuto eles estão brigando e, no outro, ela está prestando mais atenção do que deveria no corpo musculoso do rapaz…
Resenha | Se Você Ficasse, de Brittainy Cherry
segunda-feira, 22 de setembro de 2025
E se a pessoa que você amou na adolescência perdesse a memória por causa de um acidente do qual você também fez parte?
Resenha | Casa de Sal e Lágrimas (Irmãs do Sal #1), de Erin A. Craig
quinta-feira, 18 de setembro de 2025
Reza a lenda que o deus do mar, Ponto, foi quem criou as ilhas da região e seus habitantes. Por isso que o Povo do Sal não pode ser enterrado; eles precisam ser devolvidos à água.
Resenha | Perto De Você, de Hannah Bonam-Young
segunda-feira, 15 de setembro de 2025
Se você procura uma história divertida, fofa e com amigos que se apaixonam, tenho certeza de que este livro é perfeito para você!
Resenha | Tudo o que nunca fomos (Deixe Acontecer #1), de Alice Kellen
quinta-feira, 4 de setembro de 2025
O que fazer quando a pessoa que você ama é mais nova que você, é irmã do seu melhor amigo e ainda está lidando com a perda de pessoas amadas?
Resenha | O despertar da fênix, de Livia Blackburne
quarta-feira, 3 de setembro de 2025
Uma releitura de uma heroína guerreira da China, mesclando acontecimentos históricos com uma pitada de magia.
Resenha | Cole e Laila são apenas amigos, de Bethany Turner
segunda-feira, 1 de setembro de 2025
Seria possível uma amizade de anos se transformar em um sentimento muito maior?
Nesta história, vamos conhecer Cole e Laila, dois personagens inseparáveis desde a infância, que sabem tudo sobre a vida um do outro. Eles fazem quase tudo juntos e não passam um único dia sem se falar. A amizade deles é intensa e muito importante na vida de ambos.
Porém, as coisas estão prestes a mudar quando o avô de Cole deixa para trás um segredo devastador, e ele vê a necessidade de se mudar para Nova York para recomeçar a vida. Laila, por sua vez, ama sua rotina na cidade pequena e não consegue se imaginar morando em outro lugar. Esse, provavelmente, seria o último momento em que estariam juntos todos os dias.
Antes de embarcar nessa nova fase, eles fazem um acordo: Laila não implorará para que Cole fique, e ele não tentará convencê-la a se mudar com ele. No entanto, os dois terão uma última aventura juntos em Nova York e, a partir desse momento, começarão a perceber muitas coisas — principalmente os sentimentos que estavam aflorando.
Desde que soube do lançamento de "Cole e Laila são apenas amigos", fiquei muito curiosa para dar uma chance a esse livro. Porém, ele acabou me decepcionando.
O livro tem uma proposta que eu gosto: amigos que se apaixonam. Tudo faria muito sentido se os personagens fossem mais jovens. Aqui, encontramos protagonistas de 38 e 39 anos, mas as situações que enfrentam e as atitudes que tomam não parecem condizer com suas idades, sabe? Esse ponto me incomodou bastante durante a leitura.
Além disso, Bethany Turner traz uma narrativa cheia de descrições (o que poderia ser algo positivo), mas, ao longo dos capítulos, Laila divaga bastante. Tive a sensação de que a autora acabou “se perdendo” nessas passagens, tornando a leitura cansativa.
Outro ponto que pode não agradar a todos são as referências a séries e filmes. Eu, particularmente, adoro! E a autora trouxe várias ao longo da narrativa. No entanto, muitas delas podem não fazer sentido para quem não conhece bem essas obras.
Você pode estar se perguntando: então, por que não parei de ler a trama se não estava tão envolvida? Porque eu realmente tinha esperança de que a grande revelação sobre os segredos do avô de Cole complementasse a história de forma marcante. Infelizmente, acabou sendo algo linear.
No fim, "Cole e Laila são apenas amigos" não funcionou para mim. Achei a obra cansativa, sem grandes acontecimentos, com personagens imaturos para a idade e que pareciam excessivamente dependentes um do outro.
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Título original: Cole e Laila are just friendsEscritora: Bethany Turner
Editora: Thomas Nelson
Páginas: 336
Ano: 2025
Gênero: romance contemporâneo
Classificação: 15+
SINOPSE
Cole Kimball e Laila Olivet cresceram entre as montanhas de Adelaide Springs, Colorado, e são melhores amigos desde que conseguem se lembrar. Cole é a única pessoa fora da família de Laila que a vê com os seus grandes óculos de plástico rosa estilo vintage, e Laila é sempre a primeira pessoa a provar todo novo prato que Cole cria no restaurante da família, mesmo que ela tenha um paladar tão refinado quanto o de uma criança na pré-escola. Eles possuem aquele tipo raro de amizade que muitos invejam, mas poucos conseguem manter.
Tudo muda quando o avô de Cole deixa para trás um segredo devastador. Movido pela dor e pela necessidade de recomeçar, Cole decide se mudar para Nova York. Mas Laila ama sua vida na pequena cidade montanhosa e não pode se imaginar morando em nenhum outro lugar. Ela ama servir clientes que lhe dão uma dúzia de ovos frescos como gorjeta, ama viver a passos de distância de todas as pessoas que gosta e detesta a ideia de não estar mais a passos de distância de sua pessoa favorita no mundo.
Eles fazem um acordo: Laila não vai implorar para ele ficar, e Cole não vai tentar convencê-la a ir consigo. Eles terão uma última aventura juntos em Nova York antes de suas vidas mudarem para sempre e tudo o que precisam fazer é aproveitar o tempo ao lado um do outro e fingir que mais nada está acontecendo. Mas está cada vez mais difícil ignorar o sentimento inconveniente e potencialmente destruidor de amizades que floresce do nada nos dois...
Resenha | Sempre vou te escolher (Os Irmãos Hartson #2), de Carrie Elks
quinta-feira, 21 de agosto de 2025
Retornar para a cidade natal e reencontrar o seu melhor amigo da época da infância, assim como seu primeiro amor, seria a melhor maneira de recomeçar sua nova fase?
Nessa história, conhecemos Tanner, irmão mais novo de Gray, que seguiu a sua carreira no mundo da tecnologia. Após ter conseguido muito dinheiro e vendido a empresa, ele retorna para a sua cidade natal e pretende continuar por lá. O que ele não esperava era que Savannah, sua melhor amiga e primeiro amor da época do colégio, também estaria de volta.
Savannah trabalha como freelancer e está feliz com a carreira que construiu. Porém, após um acontecimento na vida de sua mãe, ela sente que é hora de voltar para a casa, mesmo que por alguns meses, para ajudá-la, assim como sabe que sua irmãzinha também precisa dela. O que ela também não esperava, era reencontrar o seu primeiro amor.
Tanner e Savannah se conheceram no primeiro dia de aula do colégio. Logo, se tornaram inseparáveis. Com o tempo, os sentimentos foram ficando mais fortes e eles acabaram juntos. Era inevitável. Porém, algo aconteceu e ambos saíram com o coração partido.
Agora, dez anos depois, os dois voltaram à cidadezinha e Tanner vai fazer o possível para reconquistar Savannah, basta saber se ela irá conseguir abrir novamente seu coração.
“Sempre vou te escolher” é o segundo livro da série Os Irmãos Hartson, o primeiro é “me leva para casa”, mas pode ser lido de maneira independente, pois cada livro vai contar a história de um irmão.
E eu confesso que adoro romances em cidade pequena, reencontros anos depois, amigos que se apaixonam e segundas chances e esse livro tem exatamente tudo isso!
Intercalado no ponto de vista de ambos os personagens, Carrie Elks trouxe uma história que me cativou bastante, principalmente por apresentar alguns capítulos no passado, fazendo com que eu entendesse um pouquinho mais da trajetória de Tanner e Savannah, assim como explorou muitas questões familiares.
Esse foi um ponto que acabou me conquistando mais do que o primeiro livro da série. Aqui, a autora trouxe os dilemas familiares, principalmente de Savannah, e em como isso acabou mudando muito a sua vida. Em como ela teve que lidar com as consequências das escolhas de outra pessoa.
Além disso, esse livro tem um plot que me pegou de surpresa! Apesar de ser uma história que acontece em uma cidade pequena e tem várias fofocas locais, esse acontecimento não era nada que estava esperando, mas confesso que gostei de como aconteceu e isso determinou algumas coisas ao longo dos últimos capítulos.
Então, para mim, Tanner e Savannah são aqueles personagens que mereciam essa segunda chance. Personagens que fizeram algo que acabou partindo seus corações, mas que agora, anos depois e mais velhos, souberam como lidar com algumas questões e estavam dispostos a amar novamente.
“Sempre vou te escolher” é uma história fofinha, que deixa alguns sorrisinhos bobos, tem algumas cenas mais quentes, mas que mostra que é possível perdoar. Que é possível recomeçar nossa vida e dar uma nova chance para o amor.
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Título original: Still the oneEscritora: Carrie Elks
Editora: Verus
Páginas: 294
Ano: 2025
Gênero: romance contemporâneo
Classificação: 16+
SINOPSE
Ninguém espera encontrar o amor da vida no primeiro dia de aula, mas, quando Tanner Hartson bateu o olho em Savannah Butler, soube que o dele estava ali. Ela era linda, destemida e livre. E, mesmo que sua vida não fosse nada fácil, ela fazia com que tudo ficasse bem.
Eles cresceram como melhores amigos, então, com o tempo, os sentimentos foram mudando, e Van e Tanner finalmente ficaram juntos… até ele partir o coração dela da pior maneira possível. Após dez anos sem se falar, agora os dois retornam à cidadezinha em que cresceram, e Tanner não consegue resistir à atração que ainda parece unir os dois.
Ele quer Savannah de volta e vai fazer de tudo para reconquistá-la. Mas será que ela vai conseguir abrir seu coração para ele mais uma vez?
Resenha | Me leva para casa (Os Irmãos Hartson #1), de Carrie Elks
terça-feira, 19 de agosto de 2025
Um astro do rock retorna para a sua cidade natal e reencontra uma pessoa que fez parte da sua vida, mas não imaginou que pudesse mexer com suas emoções agora, afinal, ela é irmã da sua ex-namorada.
Nessa trama, conhecemos Gary, um cantor super famoso que está voltando para a casa. Após ter passado anos lotando estádios ao redor do mundo, ele está determinado em se reconectar com a sua família.
Por outro lado, conhecemos Maddie, uma personagem que deixou seus sonhos de lado para cuidar de sua mãe e agora trabalha como garçonete na lanchonete local, e ela é irmã da ex-namorada de Gary.
O que nenhum dos dois esperava era que sentimentos fossem surgir entre eles, afinal, isso poderia acontecer? Mas é impossível lutar contra tudo que vem surgindo e é quando tudo vai começar a acontecer.
Já tinha lido outras obras da Carrie Elks e havia gostado, mas não havia amado, sabe? Então, quando soube desse livro com acontecimentos de cidade pequena, imediatamente quis dar uma chance.
Intercalado no ponto de vista de ambos os personagens, conhecemos Maddie e Gray, de mundos diferentes, mas que tinham algumas coisas em comum. Apesar de um ter saído pelo mundo e vivido seu sonho, e outra ter ficado na pequena cidade, ainda assim, existia uma paixão bem forte pela música.
Essa conexão, o romance proibido, fofocas da cidade pequena, alguns conflitos familiares e traumas do passado, era algo que estava me instigando muito em continuar a leitura e entender mais sobre o passado dos personagens e os motivos por trás de tudo que estava sendo revelado.
Além disso, não posso deixar de ressaltar que Gray é um personagem muito fofo. Mesmo com toda a sua fama, ele sabe muito bem quem é e o que quer. E Maddie é aquela personagem radiante, sempre positiva e sempre pensando no próximo.
A única coisa que senti falta nesse livro é que a autora aborda alguns temas do passado da Maddie e alguns dilemas com a sua irmã, mas tudo foi desenrolado rapidamente, assim como senti que as questões familiares do Gray ficaram de lado. Não me convenceram, sabe? E isso fez com que eu não me conectasse totalmente com a trama.
Mas, exceto isso, essa “me leva para casa” foi uma boa leitura. Um livro sem muita profundidade, mas que diverte por conta de alguns acontecimentos e ainda traz alguns sorrisinhos bobos. É aquela obra perfeita para ler em uma tarde, de maneira descontraída.
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Título original: Take me homeEscritora: Carrie Elks
Editora: Verus
Páginas: 266
Ano: 2024
Gênero: romance contemporâneo
Classificação: 16+
SINOPSE
Gray Hartson está voltando para casa. Depois de anos tocando em estádios lotados ao redor do mundo, o cantor tatuado está determinado a reconstruir laços com o pai doente e se reconectar com a família que deixou para trás.
Então ele a conhece… uma linda garçonete de língua afiada, que o faz rir mais do que nunca. Só tem um problema. Ela é irmã da ex-namorada dele. E a única mulher que ele não pode ter.
Maddie Clark era uma adolescente estranha quando Gray foi embora. Agora ela trabalha em uma pequena lanchonete, e seu sonho de ser uma pianista famosa está esquecido.
Não pergunte a Maddie o motivo. Ela nunca vai contar. Mulheres fortes fazem o que for preciso para manter o próprio sustento.
Até que Gray entra pela porta da lanchonete e tudo se complica.
A atração entre eles é errada. Mas corações tolos nunca ouvem a razão.
Talvez ele devesse escrever uma música sobre isso.
Resenha | Como alcançar o sol, de Jennifer Hartmann
quinta-feira, 14 de agosto de 2025
O quanto um livro pode conquistar o nosso coração, fazer milhões de pedacinhos dele e, aos poucos, reconstruir?
Ella é uma personagem que retorna à pequena cidade de Juniper Falls dez anos depois. Tudo que ela gostaria era de terminar o ensino médio sem ser notada, porém, sendo irmã de um criminoso, fica difícil se manter no anonimato.
Max também tem seus próprios fantasmas atormentando sua vida. Ele precisa lidar com a ausência da mãe, o alcoolismo de seu pai, fazer com que seu irmão gêmeo tenha a vida perfeita e ele sente que está prestes a desmoronar.
Ao se mudar para a casa da frente, Max e Ella vão retomar a amizade que começou lá na infância. Reencontrá-lo vai trazer alguns sentimentos do passado de volta, assim como um vínculo ainda mais intenso vai ressurgir entre eles e ambos vão enfrentar suas dores e encontrar o sol.
Sabe aquela leitura com uma boa carga emocional, personagens jovens lutando contra seus fantasmas, muitas dores, assim como o amor surgindo em meio à escuridão? E foi assim que “como alcançar o sol” me conquistou imensamente desde o primeiro capítulo.
Ella é uma personagem que sempre admirou seu irmão. Ele era o seu melhor amigo. Vê-lo indo para o corredor da morte após um crime, foi algo que devastou sua vida. Ela não conseguia acreditar que alguém que ela tanto amava poderia fazer algo assim.
Já Max teve que lidar com as consequências do abandono de sua mãe e, com isso, as bebedeiras do seu pai, sempre tentando fazer o possível para que nada de ruim acontecesse com ele e até mesmo com seu irmão. Há anos ele se sentia sozinho e sem apoio, sendo o responsável por todos.
Eles se conheceram quando tinham sete anos. Com a separação da mãe de Ella, seu pai a levou para a cidade de Juniper Falls por um tempo, mas depois ela teve que voltar para a casa e agora, dez anos depois, voltaram para essa cidadezinha para recomeçar suas vidas.
Mas como recomeçar quando o que seu irmão fez se tornou notícia mundial? Como se livrar desse sentimento e de todo o bullying enfrentado na escola? Então é nesse momento que Max se reaproxima dela e todas as coisas em comum os conectam ainda mais, fazendo com que essa amizade se transforme em um sentimento muito maior.
Desse momento em diante, fiquei ainda mais apaixonada pela trama. Jennifer Hartmann soube como trazer pequenos momentos de leveza na vida dos personagens. Mesmo com tudo que eles estavam enfrentando e os fantasmas de suas vidas aparecendo a todo momento, quando estavam juntos, era como se só existissem os dois.
Intercalado no ponto de vista de ambos os personagens, a gente se sente parte da obra. Todos os sentimentos angustiantes que rondam a vida deles, a amizade de Max e Ella se intensificando, as consequências que enfrentamos por conta das escolhas de outras pessoas… É uma trama que tem muita carga emocional e a autora soube como transmitir perfeitamente bem ao longo dos capítulos.
“Como alcançar o sol” foi um dos livros mais lindos e emocionantes que já li. Mesmo que em muitos momentos meu coração tenha ficado em milhões de pedacinhos, em outros eu estava sorrindo com o primeiro amor que surgiu em meio à escuridão, proporcionando esperança de dias melhores mesmo quando tudo parece perdido e o final foi exatamente como eles mereciam.
🚨 Esse livro pode conter gatilhos por apresentar temas como assassinato, alcoolismo, bullying, tentativa de estupro, depressão
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Título original: Catch the sunEscritora: Jennifer Hartmann
Editora: Alt
Páginas: 552
Ano: 2025
Gênero: drama
Classificação: 17+
SINOPSE
Depois de dez anos longe, Ella Sunbury retorna à pequena cidade de Juniper Falls com um único objetivo: terminar o ensino médio sem ser notada. Marcada pelas escolhas erradas de sua família e rejeitada pelos colegas, tudo o que Ella mais deseja é passar despercebida. Mas ser a irmã de um dos criminosos mais odiados do país torna isso impossível.
Ao se mudar para a casa em frente à de Max Manning ― seu melhor amigo de infância ― Ella percebe que o passado ainda pulsa. Max também carrega seus próprios fantasmas e uma vida que parece prestes a desmoronar. Reencontrá-la é como lembrar o que é ser visto de verdade. E o vínculo entre eles ressurge ainda mais intenso e profundo do que nunca.
Mas quando uma nova tragédia ameaça jogá-los ainda mais fundo na escuridão, Ella e Max são forçados a enfrentar as dores que tentaram enterrar ― e terão que decidir se vale a pena lutar pelo que sentem.






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