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Resenha | Perto o bastante para tocar, de Colleen Oakley

quarta-feira, 22 de maio de 2024

 Já imaginou ter uma doença rara onde você não pode ser tocada por ninguém? Esse é um dos dilemas enfrentados pela nossa personagem principal.

Colleen Oakley



Nessa história, conheceremos Jubilee, uma personagem que passou a sua infância e adolescência sofrendo por conta da sua doença. Após um acontecimento na escola que quase a levou à morte, ela tornou-se reclusa. Trancou-se em casa, se afastando de tudo e todos.

Como se já não bastasse enfrentar tudo isso, a mãe de Jubilee decidiu fugir com um cara por quem ela estava completamente apaixonada, deixando-a sozinha no seu próprio mundo, com seus próprios dilemas.

Depois de nove anos vivendo dessa forma, ela recebe a notícia de que sua mãe faleceu. Agora, sem apoio financeiro da mãe, Jubilee é forçada a sair de casa e encarar o mundo do qual fugiu nos últimos tempos. E é quando a trama começará a desenrolar e a vida dela também.

Colleen Oakley

Perto o bastante para tocar” foi meu terceiro contato com a escrita da Colleen Oakley e eu fiquei completamente imersa na leitura, tentando entender mais sobre a Jubilee e como essa doença se desenvolvia em seu corpo quando ela era tocada por outro ser humano.

Na primeira parte do livro, acompanhamos todo o drama que a personagem enfrentou e ainda enfrenta nos últimos anos. Ficar excluída do mundo foi uma opção, afinal, como ela poderia viver normalmente sua vida, sendo que jamais experimentaria o toque de outra pessoa?

E quando ela precisa sair de casa, voltar para a realidade, é quando percebemos que todo esse tempo reclusa, ela acabou desenvolvendo a agorafobia. A ansiedade a domina por estar em lugares, principalmente com várias pessoas, e isso acaba por a paralisar de certa forma.

Só que no meio de todos esses dilemas, ela acaba conhecendo Eric, um personagem que também está passando por situações delicadas em sua vida e tudo que ele quer é entender seu filho adotivo, lidar com o trabalho pelos próximos meses e voltar para a sua vida antiga.

Então, intercalado no ponto de vista de ambos os personagens, conseguimos entender perfeitamente o passado e o presente da Jubilee, em como foi a sua jornada nos últimos anos e em como Eric lida com a separação, com a perda de seus amigos e agora, com uma criança em sua responsabilidade.

Apesar de ter gostado bastante da trama e de como as coisas foram desenrolando na vida de ambos, ainda assim, senti serem personagens imaturos.

É completamente compreensível algumas atitudes de Jubilee, afinal, ela passou isolada do mundo, porém, é perceptível acompanhar a sua evolução ao longo das páginas, principalmente em como ela enfrentou sua fobia. Já Eric, ele acabava sendo impulso em diversos momentos, principalmente por conta de suas palavras. Então, isso fez com que eu não gostasse de alguns pontos ao longo da leitura.

Mas devo dizer que Aja, o filho adotivo de Eric, me conquistou bastante. É uma criança muito fã dos X-Men e acredita que tem superpoderes. Ao longo da narrativa, a autora foi apresentando muito bem essas questões e ficou claro os motivos e as dores que esse personagem também estava enfrentando. E a conexão dele com Jubilee foi o ponto que me conquistou bastante nessa narrativa.

Então, “perto o bastante para tocar” é uma leitura que explora várias camadas dos personagens, mostrando suas vulnerabilidades e dilemas enfrentados ao longo de suas vidas. É uma história que tem o romance em segundo plano, que foi desenvolvido da maneira certa, completando perfeitamente essa história.


⚠ Pode conter gatilhos: traumas da infância, agorafobia, luto, depressão, ansiedade.


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Colleen Oakley
Título original: Close enough to touch
Escritora: Colleen Oakley
Editora: Bertrand Brasil
Páginas: 350
Ano: 2017
Gênero: romance
Classificação: +15

SINOPSE
Jubilee Jenkins é uma jovem com uma condição médica rara: ela é alérgica ao toque de outros humanos.
Depois de uma humilhante experiência de quase morte na escola, Jubilee tornou-se reclusa, vivendo os últimos nove anos nos confins da pequena Nova Jersey, na casa que sua mãe deixou quando fugiu com um empresário de Long Island.
Mas, agora, sua mãe está morta e, sem seu apoio financeiro, Jubilee é forçada a sair de casa e encarar o mundo do qual tem se escondido — e as pessoas que o habitam. Uma dessas pessoas é Eric Keegan, um homem que acabou de se mudar para a cidade e está lutando para descobrir como sua vida saiu dos trilhos. Até que um dia, ele conhece a misteriosa chamada Jubilee e se encanta por ela, sem saber de sua condição.

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Evento | Mochilão da Record 2019

domingo, 29 de setembro de 2019

Domingo passado, dia 22, ocorreu mais um mochilão do Grupo Editorial Record, em São Paulo. Essa foi a minha segunda participação (sobre o primeiro vocês podem conferir aqui) e tem muitos lançamentos incríveis vindo por aí. Aproveitem para conferir.

grupo editorial record
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RECEBIDO | Agora e sempre, publicado pela Bertrand Brasil

segunda-feira, 13 de maio de 2019

Essa semana chegou meu segundo pacotinho em parceria com o grupo editorial Record e nele veio o livro "agora e sempre", da autora Judith McNaught, publicado pelo selo da Bertrand Brasil. Conheça mais:

Bertrand Brasil
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NA ESTANTE | Em casa para o Natal, publicado pela Bertrand Brasil

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Leitor está sempre procurando livros novos e preços incríveis, não é mesmo? Foi assim que encontrei "em casa para o natal" por apenas R$ 3,90 na Livraria Nobel.

Conheçam:

Cally Taylor
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Evento: Mochilão da Record 2018, em SP

segunda-feira, 2 de julho de 2018

Todo ano o grupo editorial Record faz um mochilão por algumas cidades do Brasil e este ano não foi diferente. A única diferença foi que, pela primeira vez, decidi participar e ver como era.

O evento aqui em SP ocorreu no domingo (24) na Saraiva do Shopping Center Norte. E neste post eu mostro para vocês os lançamentos e próximos lançamentos da editora e mais algumas novidades. Vamos nessa?


mochilão da record
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Resenha | Antes de partir, de Colleen Oakley

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Escritora: Colleen Oakley
Editora: Bertrand Brasil
Páginas: 320

Sinopse: "Na véspera do que esperava ser uma triunfante comemoração de três anos livre do câncer, Daisy, 27 anos, sofre um golpe devastador: seu médico lhe diz que a doença está de volta, desta vez ainda mais agressiva. Tendo apenas de quatro a seis meses de vida, ela está apavorada com o que será de seu marido, Jack, quando não estiver mais lá para cuidar dele. Esse medo tira seu sono, até que uma solução lhe vem à mente: ela precisa encontrar outra mulher para ele. Com uma determinação singular, Daisy visita parques, cafeterias e sites de relacionamento à procura do par perfeito para Jack. Mas, à medida que ela avança em sua busca, ela se vê forçada a decidir o que é mais importante no curto tempo que lhe resta: a felicidade de seu marido ou a sua própria?"
"Acho que todos os casais sentem isso em algum momento - que a ligação entre eles é a mais especial, a mais forte, o Maior Amor de Todos. Não sempre, só naqueles poucos-e-espaçados momentos em que você olha para a pessoa que está ao seu lado e pensa: Sim. É você." (pág. 15)
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Resenha | A casa das marés, de Jojo Moyes

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Escritora: Jojo Moyes
Editora: Bertrand Brasil
Páginas: 476
Sinopse: "Na década de 1950, uma cidade litorânea chamada Merham é dominada por uma série de austeras regras sociais. Lottie Swift, acolhida durante a guerra e criada pela respeitável família Holden, ama viver ali, mas Celia, a filha legítima do casal, não vê a hora de ultrapassar os limites da cidade.
Quando um excêntrico grupo de artistas se muda para Arcádia, a velha mansão art déco construída de frente para o mar, as meninas não resistem à tentação de se aproximarem deles. Mas o choque para os moradores de Merham é inevitável e acaba por desencadear uma série de acontecimentos que terão consequências trágicas e duradouras para todos.
Quase cinquenta anos depois, no início do século 21, Arcádia começa a ser restaurada, voltando à vida e, mais uma vez, trazendo à tona intensas emoções. E a magia que permeia a mansão faz com que os personagens confrontem suas lembranças e se perguntem: É possível deixar nosso passado para trás?
"Eu soube desde o primeiro momento em que o vi; o seu rosto me era tão familiar quanto o meu próprio nome. Era o rosto que haveria de me levar para longe da minha família, que iria me amar, me adorar, ter filhos comigo. Era o rosto que eu haveria de contemplar, sem palavras, enquanto ele repetisse os votos em nosso casamento. O seu rosto seria a primeira coisa que eu veria pela manhã e a última no doce suspiro da noite." (pág. 09) 

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Resenha | Baía da esperança, de Jojo Moyes

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Escritora: Jojo Moyes
Editora: Bertrand Brasil
Páginas: 392
Sinopse: "Quando Mike Dormer parte de Londres para uma cidadezinha litorânea da Austrália, a fim de empreender a construção de um resort de luxo, tudo o que tem em mente é mais um contrato milionário. Mas o destino lhe reserva algo diferente.
Baía da Esperança não é um lugar qualquer, e os habitantes do excêntrico mas decadente Hotel Silver Bay - a enigmática marinheira Liza McCullen, sua filha de dez anos e tia Kathleen, lendária caçadora de tubarões, além das tripulações de observação de baleias - logo perceberão o apetite predatório do forasteiro Mike.
Assim que os efeitos da mega construção começam a impactar a vida das baleias e dos golfinhos da região, o mundo de Liza e de Mike entra em conflito, com resultados dramáticos. Perigos inesperados espreitam os habitantes locais, sejam criaturas marinhas ou seres humanos. E Mike será obrigado a responder à pergunta que paira sobre Baía da Esperança: até onde se pode chegar, antes de se acabar construindo aquilo que se ama?"
"Às vezes, a gente só quer saborear o momento e, nos últimos dias, eu tinha pouquíssimos para saborear." (pág. 62) 
"A gente se acostuma aos humores do mar - semelhantes aos de um cônjuge, imagino. Ao longo de muitos anos, às vezes nos aborrecemos com o seu comportamento, mas é o que conhecemos." (pág. 75) 

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Resenha | Em busca de abrigo, de Jojo Moyes

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Escritora: Jojo Moyes
Editora: Bertrand Brasil
Páginas: 434
Sinopse: "Na noite da Coroação da Rainha Elizabeth II, em 1953, a comunidade de expatriador de Hong Kong se reúne para celebrar o evento com uma festa. Enquanto os convidados tentam ouvir a cerimônia em um rádio antigo, Joy, uma jovem de 21 anos, se apaixona. Menos de vinte e quatro horas depois da festa, ela já está prometida em noivado ao rapaz, mas só tornará a se encontrar com o noivo um ano depois. 
Em 1980, um ato de rebeldia faz Kate, aos 18 anos, fugir do Condado de Wexford, na Irlanda, com sua filha ilegítima. 
Quinze anos mais tarde, Sabine deixa Hackney, o elegante bairro de onde mora, em Londres, para visitar os avós que jamais conheceu e descobre que Wexford parece ter parado no tempo.
Quando Sabine, sua mãe e sua avó voltam a se encontrar, um segredo de família cuidadosamente guardado é descoberto, bem como algumas verdades importantíssimas: o conflito entre o amor e o dever, as escolhas que as mulheres são obrigadas a fazer e o relacionamento entre mães e filhas."
"É claro que nós não somos felizes o tempo inteiro. Nenhum casal é completamente feliz o tempo todo, e se alguém lhe disser que é, saiba que é mentira das grossas." (pág. 108) 
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