Quanto sofrimento é possível carregar ao longo dos anos? “A bailarina de Auschwitz” é um dos
lançamentos de 2019 da Editora Sextante e
conta uma história de sofrimento, dor e superação.
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Resenha | O sal das lágrimas, de Ruta Sepetys
sexta-feira, 12 de abril de 2019
Inverno de 1945. A Segunda
Guerra Mundial está acontecendo e o mundo está um completo caos. O país
está recebendo ataques pelo Norte e pelo Sul, como sobreviver ao meio desses
trágicos acontecimentos? “O sal das
lágrimas” foi um dos lançamentos de fevereiro da Editora Arqueiro e tem uma premissa forte e emocionante.
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Resenha | Anna e o homem das andorinhas, de Gavriel Savit
sexta-feira, 14 de dezembro de 2018
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Resenha | Um banquete para Hitler, de V. S. Alexander
sexta-feira, 5 de outubro de 2018
Você sabia
que na segunda Guerra Mundial, além
de diversos acontecimentos trágicos, algumas mulheres eram contratadas para
doar suas vidas em nome do país – mais especificamente para Hitler?
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Ruta Sepetys
Resenha | A vida em tons de cinza, de Ruta Sepetys
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018
1941. Uma história quase nunca contada.
Quando abordamos o tema guerra sempre lembramos da segunda guerra mundial, não
é mesmo? Mas antes de Hitler assumir o poder, muita coisa já estava acontecendo
em outros lugares, como foi o caso da Lituânia. "A vida em tons de
cinza" vai nos mostrar uma guerra vista com outros olhos, mas, acima de
tudo, repleta de esperança.
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Willy Lindwer
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Resenha | Os sete últimos meses de Anne Frank, de Willy Lindwer
terça-feira, 11 de julho de 2017
Escritor: Willy Lindwer Editora: Universo dos Livros Páginas: 240 |
SINOPSE: "O "não escrito" capítulo final do Diário de Anne Frank relata o tempo entre a prisão de Anne Frank e sua morte. A história é contada por meio dos testemunhos de seis mulheres judias que sobreviveram ao inferno do campo de concentração do qual Anne nunca mais voltou. Inicialmente, o renomado cineasta holandês Willy Lindwer filmou o documentário "Os sete últimos meses de Anne Frank" e, depois disso, resolveu transformá-lo em livro. Para tanto, ele entrevistou mulheres que conheceram Anne Frank. O livro é composto pelos depoimentos de seis dessas mulheres - algumas que a conheceram antes de sua deportação para o campo nazista, e todas elas durante os últimos momentos em Bergen-Belsen. As histórias que estas mulheres têm para contar são semelhantes: o tratamento no campo, a forma como conheceram as irmãs Frank e a maneira como todas foram inexplicavelmente tocadas por sua vida. O fato de terem sobrevivido ao campo de extermínio é um milagre em si mesmo. Uma das sobreviventes, inclusive, teve a difícil missão de confirmar a Otto Frank as mortes de suas filhas, Anne e Margot. Os sete últimos meses de Anne Frank é o triste e verdadeiro relato de uma crueldade inimaginável e do milagre ocorrido para os que sobreviveram poderem contá-lo com suas próprias palavras."
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O Diário de Anne Frank
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Resenha | O diário de Anne Frank
quinta-feira, 15 de setembro de 2016
(Edição definitiva por Otto H. Frank e Mirjam Pressler)
Editora: Record
Páginas: 352
Sinopse: "O depoimento da pequena Anne Frank, morta pelos nazistas após passar anos escondida no sótão de uma casa em Amsterdã, ainda hoje emociona leitores no mundo inteiro. Seu diário narra os sentimentos, medos e pequenas alegrias de uma menina judia que, com sua família, lutou em vão para sobreviver ao Holocausto."
"O papel tem mais paciência do que as pessoas." (pág. 16)
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