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Resenha | Irmãs de canção e espada, de Rebecca Ross

quinta-feira, 26 de junho de 2025

 Nove divindades habitavam o reino de Corisande, vivendo entre os humanos, e assim vestígios da magia passaram a correr em sangue mortal. Porém, nem todas as crianças herdavam essa magia.

Rebecca Ross


Nessa história, nós vamos conhecer duas irmãs: Evadne e Halcyon. Enquanto Halcyon se tornou hoplita no exército da rainha e ocupa uma posição de honra que enche seus pais de orgulho, Evadne continua sem nenhum indício de magia e está tentando descobrir o seu lugar no mundo, trabalhando no pomar da família.

E agora, oito anos depois de Halcyon ter partido em sua missão, ela está prestes para voltar para casa. Porém, a vida das irmãs muda de repente quando Halcyon aparece desesperada. Ela foi acusada de um crime pelo próprio comandante e, apesar de afirmar que foi um acidente, as coisas saem completamente do controle.

A partir daí, Evadne vai fazer o possível para provar a inocência da sua irmã. Então, unidas pelo sangue e por um acordo impulsivo, as duas embarcaram em uma jornada que desafiará a lealdade, o senso de justiça e muitas coisas irão acontecer na vida de ambas.

Rebecca Ross

Irmãs de canção e espada” é mais um livro da queridinha Rebecca Ross, mas nessa trama, diferente de outras de suas obras, essa é uma fantasia única!

E eu fiquei bem curiosa com o desenrolar da trama, afinal, vamos ter duas personagens diferentes, uma lidando com as consequências de seus atos e com a magia, enquanto a outra tenta ajudar a pessoa que mais ama e ainda se reencontrar no caminho.

Ao longo dos capítulos, fui desconfiando de tudo e de todos, afinal, dá para confiar em alguém em um livro do gênero? E conforme as coisas iam acontecendo, acontecimentos inesperados iam surgindo, respostas iam aparecendo… A leitura foi ficando bem envolvente e me deixando mais curiosa.

Como falei, esse é um livro único, então em alguns pontos senti que a autora demorou um pouco para desenrolar algumas questões, mas em outros, aconteceram um pouco mais rápido, sabe? Então, acabei sentindo falta de aprofundar em algumas outras questões e até mesmo personagens abordados ao longo da trajetória.

Além disso, esse livro tem migalhas de romance. Rebecca Ross apresentou todo um universo mágico, nos envolvendo em todas as magias do reino e tudo mais, que o romance acabou ficando bem em segundo plano. E não posso negar: senti falta de mais romance entre os personagens.

Exceto isso, “irmãs de canção e espada” é uma história boa. Um livro que mostra o poder da relação familiar, o companheirismo entre irmãs, em lidar com as adversidades, em aprender a confiar mesmo nos momentos mais sombrios.

Um livro que instiga a curiosidade em descobrir mais sobre a magia que permeia o local, assim como o desenvolvimento das personagens ao longo da trama e em descobrir se Halcyon é realmente inocente ou não.


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Rebecca Ross
Título original: Sisters of sword and song
Escritora: Rebecca Ross
Editora: Galera
Páginas: 378
Ano: 2025
Gênero: fantasia
Classificação: 16+

SINOPSE
Séculos atrás, nove divindades habitavam o reino de Corisande, vivendo entre os humanos, e assim vestígios da magia deles passou a correr em sangue mortal. Porém, nem todas as crianças herdavam essa magia, que passou a ser usada como um status social.

Descendente de uma divindade caída, Kirkos, a família de Evadne e Halcyon, ocupa a base dessa pirâmide social. Várias gerações familiares se passaram sem  manifestar nenhuma magia, até que , por um milagre, Halcyon apresentou sinais de ser especial, sendo enviada para ascender.

Depois de oito anos sem encontrar a irmã mais velha, Evadne finalmente terá a chance de rever Halcyon. A irmã se tornou uma hoplita no exército da rainha ― uma posição de honra que enche os pais de orgulho. Enquanto isso, Evadne, sem nenhum indício de magia, tenta descobrir seu lugar no mundo, trabalhando no humilde pomar da família.

Mas a vida das irmãs muda de repente quando Halcyon aparece no quarto que elas costumavam compartilhar, em fuga e desesperada. Evadne descobre que a irmã foi acusada de um crime horrível pelo próprio comandante, apesar de Halcyon se recusar a contar que crime foi esse.

Certa de que a irmã foi acusada injustamente, Evadne tem apenas um objetivo: provar a inocência de Halcyon. Agora, unidas pelo sangue e por um acordo impulsivo, as duas terão que embarcar numa jornada que desafiará sua lealdade e seu senso de justiça.

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Resenha | Promessas cruéis (Divinos Rivais #2), de Rebecca Ross

segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

 Depois de tantos acontecimentos marcantes em Divinos Rivais, li finalmente a conclusão dessa duologia que me deixou completamente apaixonada!

Rebecca Ross



RESENHA DO SEGUNDO LIVRO — PODE CONTER SPOILER!

Muitas coisas acontecem em Divinos Rivais que me deixou completamente imersa na leitura, sem vontade de largar a obra e o final trouxe aquela "necessidade" de continuação e foi assim que comecei a leitura de Promessas Cruéis.

Duas semanas já se passaram desde que Iris voltou para a casa, porém, a guerra está longe de acabar e a cidade de Oath permanece em estado de completa descrença e ignorância.

Mesmo sabendo do perigo que é estar na linha de frente como correspondente de guerra para reportar os movimentos de Dacre, ela quer voltar. Ela quer que todos estejam preparados para o que pode acontecer, mas existe um motivo a mais também.

Roman está desaparecido. Ele acordou no reino de Dacre sem se lembrar do passado e até mesmo quem ele é. Mesmo confuso, ele precisa escrever artigos. Só que quando uma carta misteriosa aparece em seu guarda-roupa, ele vai começar a entender muitas coisas e até mesmo se deve ficar ao lado de Dacre ou trair o deus que o curou.

Rebecca Ross

Já comecei a obra precisando de respostas. Precisando entender como tudo seguiria a partir daquele momento em diante na vida dos personagens, a forma como a Rebecca Ross apresentou todos os elementos me deixou ainda mais envolvida e apaixonada por essa trama.

E a cada final de capítulo, a autora deixava um certo mistério no ar, despertando a curiosidade em descobrir mais, em buscar por mais e me fazendo devorar esse livro em busca de respostas.

Cada capítulo traz um misto de emoções, nos fazendo questionar sobre as ações dos personagens, segurando a respiração por conta de alguns acontecimentos e torcendo muito para que tudo acabasse bem.

Acho que a autora soube desenvolver muito bem todo o contexto apresentado, deixando a leitura envolvente, cativante, repleta de reviravoltas, momentos marcantes e com cartas que aqueceram imensamente o coração, afinal, Roman e Iris têm um dom incrível em trocar palavras.

Então, se você gosta de tramas com romance sem hot, cenário de guerra, troca de cartas e pitadinha de magia, Divinos Rivais Promessas Cruéis são obras perfeitas!


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Rebecca Ross
Título original: Ruthless Vows
Escritora: Rebecca Ross
Editora: Alt
Páginas: 552
Ano: 2024
Gênero: romantasia / jovem adulto
Classificação: 13+

SINOPSE
Duas semanas se passaram desde que Iris Winnow voltou para casa com o coração partido, mas a guerra está longe do fim e a cidade de Oath permanece em estado de completa descrença e ignorância.

Apesar do perigo, Iris não hesita em voltar à linha de frente como correspondente de guerra para reportar os movimentos de Dacre. Afinal, é apenas uma questão de tempo até que a batalha chegue a outra cidade despreparada e prestes a ruir.

Até então desaparecido, Roman Kitt acordou no reino de Dacre sem se lembrar de nada do seu passado e, mesmo confuso, começa a escrever artigos em favor do deus. Mas quando uma carta misteriosa aparece em seu guarda-roupa, Roman terá que escolher, de uma vez por todas, entre ficar ao lado de Dacre ou trair o deus que o curou. 

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Resenha | Divinos rivais (#1), de Rebecca Ross

quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

 Dois jornalistas rivais encontram o amor em meio a uma guerra entre deuses. O que de errado poderia acontecer?

Rebecca Ross



Divinos Rivais foi uma obra que ficou bem hypado em 2024 por conta do seu romance com toques de fantasia e agora entendo perfeitamente o porquê essa obra é tão amada!

Aqui, após séculos adormecidos, os deuses estão novamente em guerra. Porém, a única preocupação de Iris, nossa protagonista jovem de dezoito anos, é manter a sua família unida e em segurança.

Para lidar com a falta de notícia do seu irmão que foi lutar nessa guerra e o vício da mãe que a tem lhe consumido, a melhor forma de Iris atingir seu objetivo é aceitar a vaga de colunista no jornada Gazeta de Oath e continuar escrevendo cartas para seu irmão, na esperança de que ele as veja e mande notícias para casa.

Só que essas cartas, misteriosamente, não vão para seu irmão. Roman Kitt, seu rival na redação do jornal, é quem as recebem. Como isso seria possível? Ele, é claro, descobre imediatamente que é Iris que escreve essas cartas, mas ele não tem coragem de falar sobre isso com ela, então decide se manter no anonimato.

Porém, quando ele passa a responder anonimamente às cartas, eles acabam criando uma conexão mágica que seguirá até a linha de frente da batalha. Iris quer respostas sobre seu irmão, quer salvar a humanidade de todos os perigos com as suas palavras e também pelo amor.

Rebecca Ross

Comecei Divinos Rivais já com bastante expectativa, afinal, o livro foi um enorme sucesso no ano passado, então esperava uma leitura eletrizante e cheia de reviravoltas, e foi exatamente isso que a Rebecca Ross entregou!

O começo da trama é um pouco mais lento. A autora vai apresentando um pouco mais sobre o cotidiano dos personagens, o motivo deles serem rivais no trabalho, em como as correspondências começam a surgir e até mesmo entendemos um pouco sobre essa guerra dos deuses.

Só que chega um ponto em que a leitura fica extremamente envolvente que é quando Iris decide ir para a linha de frente da guerra. Ela sabe do potencial de sua escrita e sabe que através de suas palavras, ela poderá ajudar várias pessoas, até mesmo aquelas que ela ama. O que ela não esperava era encontrar o seu maior rival ao seu lado, nesse momento tão delicado.

E aí toda a trama vai desenrolando de um jeito que é impossível parar de ler. A autora soube colocar vários fragmentos de magia ao longo da história, trazendo os mitos dos deuses e o motivo dessa guerra, nos fazendo presenciar vários momentos de prender a respiração. Juro, fiquei completamente imersa com essa leitura!

Além disso, com os capítulos intercalados no ponto de vista de Iris e Roman, embarcamos nessa jornada cheia de acontecimentos e conhecemos bastante sobre cada um deles. Cada personagem tem a sua camada, os seus dilemas em casa, e isso vai preenchendo perfeitamente a história e entendemos muitas outras questões, até mesmo de suas personalidades.

Então, sem dúvidas, Divinos Rivais é uma romantasia que eu recomendo muito! Um livro com personagens determinados, fortes e capazes de fazer tudo em nome do amor, e cheio de esperança também.

Estou completamente apaixonada pela escrita da autora, assim como todo o cenário apresentado, afinal, livros com personagens que passam de inimigos para amantes, têm contexto de Guerra e ainda apresentam cartas, é quase certeza de que vai ganhar meu coração por completo!

Ah! E preciso dizer: o final dessa trama é completamente chocante que vai te fazer desejar começar o segundo e último livro da duologia (Promessas Cruéis) no mesmo instante!


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Rebecca Ross
Título original: Divine rivals
Escritora: Rebecca Ross
Editora: Alt
Páginas: 464
Ano: 2023
Gênero: romance / fantasia
Classificação: 13+

SINOPSE
Após séculos adormecidos, os deuses estão em guerra novamente. No entanto, a única preocupação de Iris Winnow, uma jovem jornalista de dezoito anos, é manter sua família unida e em segurança.

Enquanto a mãe de Iris sofre para superar um vício e o irmão está desaparecido em meio às trincheiras da guerra, a melhor forma de a garota atingir seu objetivo é conquistando a vaga de colunista no jornal onde trabalha, a Gazeta de Oath.

Enquanto isso, para lidar com suas preocupações, Iris escreve cartas para o irmão. Porém, misteriosamente, elas vão parar nas mãos de Roman Kitt, seu insensível e fascinante rival na redação do jornal.

Quando ele passa a responder anonimamente as cartas, os dois criam uma conexão mágica que seguirá Iris até a linha de frente da batalha, em uma busca por seu irmão, pela salvação da humanidade e pelo amor.

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