Resenha | Aquele meu ousado romance, de Aione Simões

 Sabe aquela obra que te conquista por ter uma narrativa fluída e com personagens envolvidos no mundo literário? Exatamente assim que me senti com "aquele meu ousado romance".

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Nessa história, Aimée trabalha como agente literária e ela ama o que faz. E, recentemente, ela abriu a sua própria agência após Iolanda anunciar a sua aposentadoria.

Mas Iolanda tem um único pedido: que Aimée agencie Ricardo. Ele é um autor bem conhecido após ter feito um enorme sucesso com uma trilogia de fantasia, finalizada cinco anos atrás, e agora está escrevendo um romance.

Esse será o primeiro romance do autor e Aimée é completamente apaixonada pelo gênero, então ajudá-lo vai se tornar uma tarefa um pouquinho mais difícil do que ela imaginava.

Porém, muitas coisas vão acontecer ao longo dessa jornada com esses dois personagens, como bloqueios criativos, desabafos sobre traumas do passado, situações complicadas com a família, problemas em redes sociais e os sentimentos conflitantes que irão surgir entre ambos.

Se tem uma coisa que eu amo em uma obra é quando ela fala sobre livros. Amo ficar completamente imersa nesse mundo literário e até mesmo conhecer outras perspectivas, como foi o caso de "aquele meu ousado romance".

Aqui, Aimée trabalha agenciando escritores e conhecemos um pouquinho mais de seu dia a dia, como são suas tarefas, as dificuldades que ela encontra ao longo de um manuscrito, as dicas para aprimorar a escrita... detalhes que agregaram muito na história e me deixaram ainda mais envolvida.

Além disso, Aione Simões também explora muito bem os personagens. Aimée é uma personagem cheia de vida, que faz o possível para alcançar todos os seus objetivos e que sempre pensa no melhor para as pessoas ao seu redor. E Ricardo é aquele personagem que tem um coração gigante, que também busca fazer o possível para as pessoas de que ele gosta e que tenta lidar com as mudanças em sua vida.

Dois personagens que tiveram seus caminhos cruzados por conta da agência, mas que perceberam que tinham muitas outras coisas que poderiam compartilhar. E é nesse desenvolvimento da trama que, intercalado no ponto de vista de ambos, vamos conhecendo um pouco mais sobre suas vidas e nos apaixonando perdidamente por cada interação entre eles.

Fiquei completamente apaixonada pela forma como a autora trouxe todas as questões relatadas neste livro, como situações delicadas do passado e até mesmo alguns relatados delicados com a família. Os assuntos foram apresentados de uma maneira mais singela, mas que se encaixaram perfeitamente com o momento vivenciado, que foram perfeitos para que o leitor conseguisse entender um pouco mais da personalidade e dos dilemas enfrentados por Ricardo e Aimée.

E eu confesso que em muitos momentos acabei me identificando com algumas questões que os personagens estavam passando, como, por exemplo, não conseguir o ingresso para o show da minha dupla favorita; de enfrentar um bloqueio criativo; de pensar em desistir. Situações cotidianas que fazem com que tudo se torne ainda mais real, ainda mais envolvente.

Então, "aquele meu ousado romance" é um livro que recomendo demais a leitura, principalmente se você gosta de uma obra com várias referências literárias, personagens que vão precisar trabalhar juntos e vários momentos divertidos e de aquecer o coração.

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Título original: Aquele meu ousado romance
Escritora: Aione Simões
Editora: Harlequin
Páginas: 384
Ano: 2023
Gênero: romance contemporâneo
Classificação: 16+

SINOPSE
Aimée e Ricardo conhecem bem o mundo da escrita. Ela abriu a própria agência literária recentemente, ele é um autor que estourou com uma trilogia de fantasia, finalizada cinco anos atrás.

E ambos também têm em comum a admiração por Iolanda, a agente de Ricardo e mentora de Aimée. Então, quando Iolanda anuncia sua aposentaria e pede que Aimée agencie Ricardo, ninguém fica preocupado, afinal, não tem como dar ruim… certo? Errado. Ricardo não conseguiu repetir o sucesso com os livros publicados depois da trilogia, e agora, precisando de dinheiro, decide publicar uma história em uma plataforma on-line bastante popular.

A pegadinha, no entanto, é que o gênero mais requisitado é romance, e Ricardo nunca escreveu algo do tipo. Mas não deve ser tão difícil… certo? Errado. Aimée, fã de carteirinha do gênero, ao ver o primeiro rascunho de Ricardo, fica horrorizada. Mas está determinada a guiar o novo agenciado pelo universo que tanto ama e provar seu valor como agente.

Afinal, se você se esforçar, se dedicar ao trabalho e não desviar do plano, vai conseguir exatamente o que quer… certo? Errado. Logo Aimée e Ricardo descobrem que muitas coisas podem bagunçar seus planos: bloqueios criativos, traumas do passado, famílias problemáticas, polêmicas no Twitter e o sentimento mais imprevisível de todos… o amor.

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Resenha | Ontem à noite, de Mhairi McFarlane

 A vida pode mudar como num piscar de olhos, né? E é exatamente essa sensação que "ontem à noite" proporciona.

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Nessa história, vamos conhecer Eve, Justin, Susie e Ed. Quatro amigos desde a época da adolescência e agora, com mais de 30 anos, se reúnem toda quinta-feira para a noite de jogos e compartilhar um pouquinho de suas vidas.

Só que algo acontece que muda completamente a vida desses amigos. E à medida que essa tragédia toma conta de cada um deles, muitos segredos são revelados e muitas dúvidas vão começar a surgir.

E para que tudo volte a ser como era antes, ou ao menos um pouquinho, muitas coisas irão acontecer nessa jornada.

"Ontem à noite" é um livro que já começa com um grande impacto, pois logo nos primeiros capítulos, Mhairi McFarlane já apresenta uma carga emocional, que deixou meu coração apertadinho.

Mas, ao mesmo tempo que tem esse grande acontecimento e que determina todo o rumo da história, ela também apresenta outras questões nas entrelinhas, mostrando momentos de superação, de se reencontrar no meio da jornada, que apesar de um trágico acontecimento, isso pode mudar nossa vida de diversas formas.

Com a narrativa em primeira pessoa e na perspectiva de Eve, o leitor consegue acompanhar toda a sua trajetória, tudo que o luto causou em sua vida, como ela lidou com os segredos revelados e com as consequências de suas atitudes.

E isso me deixou bem comovida em muitos momentos, afinal, Eve é uma personagem que parecia perdida no começo do livro, mas que, aos poucos, foi descobrindo mais sobre si e o que queria para sua vida. Abriu os olhos para muitas outras coisas e percebeu que a vida vai além da barreira que ela mesma determinou em sua vida, sabe?

Esse foi um ponto de que gostei muito nesse livro, assim como a autora também trabalhou muito bem os personagens secundários. Todos os acontecimentos estão interligados com esses amigos, então explorar um pouquinho sobre cada um deles foi essencial para a trama.

Uma coisa que gostei muito de ter sido explorada, mesmo que nas entrelinhas, foi a questão de relação tóxica. E não estou falando apenas de relacionamento amoroso, afinal, isso não é algo que ronda apenas um casal, mas também pode vir de um grupo de amigos, de familiares, de qualquer pessoa.

É perceptível que a autora quis mostrar muitas dessas questões e isso acabou me conquistando bastante porque é uma história que vai além do luto. Uma história que aborda perfeitamente muitas questões de nossas vidas e que, muitas vezes, não conseguimos dar um fim ou só percebemos depois de algum acontecimento.

Apesar de ter gostado muito do livro, senti falta apenas da autora ter explorado um pouco mais a questão do romance. Como falei, é um livro que fala sobre luto e amizade, mas o relacionamento que surgiu ao longo dos capítulos foi bem interessante e queria que esse momento tivesse uma profundidade maior, principalmente quando ambos abrem o coração e contam sobre situações do passado.

Então, "ontem à noite" foi uma leitura muito boa. Um livro que traz muitas camadas, mostra que segredos não duram para sempre e que mesmo com a dor da perda de alguém, devemos aprender a seguir em frente e não deixar que isso nos impeça de ser feliz.

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Título original: Last night
Escritora: Mhairi McFarlane
Editora: Harlequin
Páginas: 368
Ano: 2024
Gênero: romance / drama
Classificação: 16+

SINOPSE
Eve, Justin, Susie, e Ed são amigos desde a adolescência. Agora na casa dos 30 anos, suas histórias estão cada vez mais interligada, os encontros de quinta-feira são sagrados, Eve e Susie se falam todos os dias, a língua de Justin está mais afiada do que nunca e Eve ainda é secretamente apaixonada por Ed. Talvez ela devesse ter seguido em frente, mas não consegue parar de imaginar o que poderia ter sido. E sabe que Ed também pensa nisso.

Mas, de repente, tudo o que Eve dava como certo acaba.

Depois de uma noite trágica, Eve não só vai ter que aprender a lidar com um buraco em seu peito do tamanho de sua pessoa favorita, mas também, à medida que os segredos do grupo são revelados, vai começar a questionar se realmente conhece seus amigos tão bem assim.

Para desatar o nó de ressentimentos e mágoas, ela talvez tenha que embarcar numa busca em companhia de alguém com quem nunca esperava contar.

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Resenha | Morrendo de amor, de Ivy Fairbanks

 Ele precisa herdar a funerária de sua família. Ela está passando por um processo de luto. Dois personagens que têm seus caminhos cruzados de uma maneira inusitada e uma grande amizade surge.

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Nessa história, vamos conhecer Lark, uma personagem que perdeu seu marido e precisou mudar de cidade para recomeçar a sua vida. Ficar onde estava não a estava ajudando nesse momento do luto.

Por outro lado, Callum também está passando pelo processo de luto, pois acabou de perder o seu avô. Mesmo com seu sofrimento, para ele é comum estar rodeado com a morte, já que trabalha na funerária da família há anos.

Agora, para herdar a funerária deixada pelo seu avô, Callum terá que se casar até seu aniversário de 35 anos. Então é quando o caminho dele com o de Lark, que acaba sendo vizinha da funerária, cruza e ela o oferece para ajudá-lo nessa missão de encontrar a esposa perfeita.

"Morrendo de amor" é um livro com uma temática um pouquinho diferente, né? E confesso que isso foi o que mais me instigou na leitura.

A obra já começa contando sobre a mudança de Lark para esse novo local, recomeçando a sua vida e contando também sobre Callum e os dilemas que tem enfrentado nessa sua nova jornada.

Para mim, tudo isso aconteceu de uma maneira muito rápida. O caminho dos personagens se cruzou rapidamente, assim como a amizade que criaram foi muito instantânea. Tudo aconteceu como num piscar de olhos, sabe, e isso acabou me incomodando um pouquinho na leitura.

Ao longo dos capítulos, Ivy Fairbanks foi desenvolvendo um pouco mais sobre os personagens. Narrado no ponto de vista de cada um, a autora explicou mais sobre as inseguranças e todos os motivos além da morte do marido para a mudança de Lark, assim como entendemos outras camadas de Callum além dessa herança e isso eu gostei, só que o livro acontece aos pouquinhos.

Esse é um romance bem slow burn, com personagens opostos, onde ela é completamente radiante e ele mais rabugento, assim como os sentimentos começam a ir além da amizade e isso eu gosto bastante em obras, porém, confesso que gostei disso tudo na leitura, mas em um determinado momento, achei que ficou um pouco cansativo. Era como se nada acontecesse e seguisse de um jeito linear.

Apesar de ter gostado em certos momentos, ainda assim, "morrendo de amor" não foi um livro que me conquistou completamente. Senti que a autora trabalhou bem o desenvolvimento dos personagens, mas, ao mesmo tempo, trabalhou rapidamente na interação de amizade entre eles e isso me deixou um pouco mais afastada da narrativa.

É um livro que trata sobre o luto em segundo plano, mas que explora algumas camadas dos personagens, como recomeçar uma nova relação, se apaixonar por alguém que acabou de conhecer e que deixa a mensagem de que a vida é uma caixinha de surpresas e pode nos surpreender a qualquer momento.

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Título original: Morbidly Yours
Escritora: Ivy Fairbanks
Editora: VR
Páginas: 336
Ano: 2025
Gênero: romance contemporâneo
Classificação: 18+

SINOPSE
Callum Flannelly prefere a morte a ter que levar uma garota para jantar. O problema é que o tímido rapaz só poderá herdar a funerária da família sob uma condição: ele precisa se casar antes de seu próximo aniversário, quando completará 35 anos.

Ao ficar sabendo do dilema de Callum, Lark Thompson ― uma texana que se mudou para a vizinhança buscando recomeçar a vida após a morte do marido ― se oferece para ajudá-lo a encontrar a mulher ideal.

Mas Lark não esperava que, no processo, o sério e sarcástico rapaz começaria a derreter seu coração enlutado. E quanto mais alegria Lark traz para a vida cinzenta de Callum, menos ele consegue se imaginar deixando-a ir embora da Irlanda…

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Resenha | Noite de cavaleiros, de Alexene Farol Follmuth

 Se você gosta de comédias românticas, com personagens jovens e geeks, tenho certeza que vai adorar conhecer "noite de cavaleiros".

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Nessa história vamos conhecer Viola, uma personagem que vive em seu próprio mundo. Ela é superinteligente e adora jogar RPG, mas, infelizmente, ela tem que se passar por um personagem masculino para que os caras não fiquem dando em cima dela o tempo todo e não sofra nenhum hater.

Por outro lado, conhecemos Jack, um personagem que pode ser considerado uma pedra no sapato de Viola por não parecer tão interessado assim em organizar as coisas do colégio e tudo mais, mas que está passando por um momento difícil: ele teve que dar uma pausa no futebol americano e, consequentemente, nas futuras bolsas de estudos para universidades por conta de uma lesão no joelho.

Para se distrair desse hobby interrompido, Jack começa a jogar Noite de Cavaleiros. Inicialmente, ele achava que era apenas algo tranquilo, mas, aos poucos, percebeu que o jogo tem várias camadas e muitas coisas podem acontecer.

Então, é quando ele faz uma dupla no jogo com Cesário, o alter ego da Viola, e uma amizade começa a surgir entre eles. Apesar dele não se darem bem na vida real, no mundo on-line eles são ótimos! O problema é que Jack não sabe que Viola está por trás disso e as noites em claro de jogos vão se transformando em discussões sobre a vida e amor.

"Noite de cavaleiros" é aquele livro jovem adulto que conquista bastante por ter essa pegada de dois personagens no mundo dos jogos, se odiando no mundo off e sendo super amigos no mundo on, mas que acabam se descobrindo ao longo de suas jornadas.

Confesso que demorei um pouquinho para me apegar à trama. No começo, Viola parecia aquela personagem chata, sabe? Era como se tudo tivesse que ser como ela imaginou, que todos aceitassem suas sugestões... ela não escutava o que as pessoas tinham a dizer e isso fazia com que ela se fechasse para o mundo e para as pessoas que tentassem se aproximar.

Só que ao longo dos capítulos, a autora foi trazendo uma personagem mais madura; uma personagem que foi aprendendo com seus erros, que começou a enxergar um pouco além do seu próprio mundo e começou a se abrir mais com as pessoas, deixando com que elas se aproximassem.

E foi a partir desse momento que a leitura ficou bem envolvente para mim.

Intercalado no ponto de vista de ambos os personagens, Alexene Farol Follmuth conseguiu trabalhar muito bem cada um deles, mostrando suas jornadas no mundo offline, onde Viola tentava entender tudo que estava acontecendo em sua vida e Jack tentava buscar maneiras de conseguir ficar longe do esporte.

Dois personagens bem diferentes, mas que acabaram percebendo muito ao longo do caminho, principalmente enquanto jogavam. O jogo foi um ponto super importante na narrativa, afinal, foi pela conexão que criaram nesse mundo online que ambos amadurecem e aprenderam muito.

O que mais gostei é que mesmo Viola mudando algumas de suas atitudes, a sua personalidade permaneceu. Uma personagem cheia de opiniões fortes, mas entendeu que, muitas vezes, precisamos ouvir mais as pessoas e deixar um pouco do que pensamos de lado.

E desde o começo, Jack foi um personagem que me conquistou. Suas atitudes sempre coletiva, pensando nas pessoas ao seu redor, tentando entender mais sobre seus sentimentos e de outras pessoas também e, sem dúvidas, foi extremamente fofo.

Ah! E mesmo sendo uma comédia romântica com jogo, a autora trabalhou tão bem essas questões que me deixou imersa no mundo RPG. Mesmo conhecendo muito pouco sobre o assunto, ela trabalhou com riqueza de detalhes e isso foi essencial para que a leitura fluísse ainda melhor.

Então, mesmo que eu tenha demorado para me apegar nessa trama, ainda assim, a leitura de "noite de cavaleiros" foi boa. Uma obra que me deixou com um sorrisinho bobo em alguns momentos e deixou o coração quentinho no final.

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Título original: Twelfth knight
Escritora: Alexene Farol Follmuth
Editora: Alt
Páginas: 408
Ano: 2024
Gênero: jovem adulto
Classificação: 13+

SINOPSE
Viola Reyes já tinha ficado irritada o suficiente quando a campanha de RPG que criou foi rejeitada pelo seu grupo de jogos. Para piorar, sua melhor amiga ainda fez o favor de criticar sua personalidade, sugerindo que ela tente ser mais “gostável”. Mas não para por aí, a verdadeira pedra no sapato de Viola é Jack Orsino, que, além de ser o prodígio do futebol americano, também é o presidente estudantil mais indiferente do planeta ― o que dificulta bastante o trabalho dela como vice-presidente.

A válvula de escape de Vi é o jogo de MMORPG Noite de Cavaleiros, em que ela criou um alter ego masculino para se divertir em paz, sem sofrer nenhum ataque de haters. Afinal, ambientes virtuais não são exatamente gentis com garotas competentes como ela.

Mas quando uma lesão afasta Jack do esporte e o leva ao mundo de Noite de Cavaleiros, Vi se surpreende ao descobrir que seus alter egos no jogo ― Cesário e Duque Orsino ― se dão muito bem. E quando as noites em claro de jogos se transformam em discussões sobre a vida e o amor, Vi e Jack descobrem que são mais do que os parceiros em um jogo on-line. No entanto, Vi mantém sua identidade em segredo, enquanto Jack pode estar se apaixonando por ela na vida real...

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