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Resenha | Os sete últimos meses de Anne Frank, de Willy Lindwer

terça-feira, 11 de julho de 2017

Escritor: Willy Lindwer
Editora: Universo dos Livros
Páginas: 240

SINOPSE: "O "não escrito" capítulo final do Diário de Anne Frank relata o tempo entre a prisão de Anne Frank e sua morte. A história é contada por meio dos testemunhos de seis mulheres judias que sobreviveram ao inferno do campo de concentração do qual Anne nunca mais voltou. Inicialmente, o renomado cineasta holandês Willy Lindwer filmou o documentário "Os sete últimos meses de Anne Frank" e, depois disso, resolveu transformá-lo em livro. Para tanto, ele entrevistou mulheres que conheceram Anne Frank. O livro é composto pelos depoimentos de seis dessas mulheres - algumas que a conheceram antes de sua deportação para o campo nazista, e todas elas durante os últimos momentos em Bergen-Belsen. As histórias que estas mulheres têm para contar são semelhantes: o tratamento no campo, a forma como conheceram as irmãs Frank e a maneira como todas foram inexplicavelmente tocadas por sua vida. O fato de terem sobrevivido ao campo de extermínio é um milagre em si mesmo. Uma das sobreviventes, inclusive, teve a difícil missão de confirmar a Otto Frank as mortes de suas filhas, Anne e Margot. Os sete últimos meses de Anne Frank é o triste e verdadeiro relato de uma crueldade inimaginável e do milagre ocorrido para os que sobreviveram poderem contá-lo com suas próprias palavras."
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Resenha | O diário de Anne Frank

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

(Edição definitiva por Otto H. Frank e Mirjam Pressler)
Editora: Record
Páginas: 352

Sinopse: "O depoimento da pequena Anne Frank, morta pelos nazistas após passar anos escondida no sótão de uma casa em Amsterdã, ainda hoje emociona leitores no mundo inteiro. Seu diário narra os sentimentos, medos e pequenas alegrias de uma menina judia que, com sua família, lutou em vão para sobreviver ao Holocausto."
"O papel tem mais paciência do que as pessoas." (pág. 16)
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Resenha | A menina que roubava livros, de Markus Zusak

domingo, 6 de dezembro de 2015

Escritor: Markus Zusak
Editora: Intrínseca
Páginas: 478
Sinopse: "Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para quem a Própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história. História que, nas palavras dirigidas ao leitor pela ceifadora de almas no início de A Menina que Roubava livros, "é uma dentre a pequena legião que carrego, ada qual extraordinária por si só. Cada qual uma tentativa - uma tentativa que é um salto gigantesco - de me provar que você e a sua existência humana valem a pena."
Essa mesma conclusão nunca foi fácil para Liesel. Desde o início de sua vida na Rua Hiemmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentindo de sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona-de-casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, O Manual de Coveiro. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que Liesel roubaria no longo dos anos seguintes."
"Quando viesse a escrever sua história, ela se perguntaria exatamente quando os livros e as palavras haviam começado a significar não apenas alguma coisa, mas tudo." (pág. 31) 
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Resenha | O menino do pijama listrado, de John Boyne

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Escritor: John Boyne
Editora: Seguinte
Páginas: 187
Sinopse: "É muito difícil escrever a história de O menino do pijama listrado. Normalmente, o texto da orelha traz algumas dicas sobre o livro, alguma informação, mas nesse caso acreditamos que isso poderia prejudicar sua leitura, e talvez seja melhor realizá-la sem que você saiba nada sobre a trama.Caso você comece a lê-lo, embarcará em uma jornada ao lado de um garoto de nove anos chamado Bruno (embora este livro seja recomendado a garotos de nove anos). E cedo ou tarde chegará com Bruno a uma certa.Cercas como essa existem no mundo todo. Esperamos que você nunca se depare com uma delas."
"Bruno, às vezes há coisas na vida que temos de fazer e não temos escolhas a respeito delas." (pág. 48)

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